Paróquia Sagrado Coração de Jesus

- Paulínia - Arquidiocese de Campinas -

Sempre de Portas e Coração abertos para acolher

Sua presença é muito importante para nós!

Missa Domingo Ramos (2019)

Missa Domingo Ramos (2019)




Comunidade São Bento





Comunidade São Bento
 
Endereço: Av José Paulino, s/n
Horário: Segunda: 13h às 17h-Terça a sexta: 08h às 17h - Sábado:8h às 12h
Telefone: 3844-3415
Email: pscoracaojesus@terra.com.br
Site: http://www.sagradocoracaopaulinia.org.br/
Face: 
Comunidade São Bento




Como chegar ao Local

Informações:

 

Missas/Celebrações:

     Domingo   07h
    Quinta   07h
         

 

Demais atividades:

Segunda:
 19h Terço dos Homens

Quarta:
 20h Grupo de Oração

Quinta:
 14h30 Hora da Graça (Terço Mariano e da Misericórdia)

Sábado:
 08h30 Catequese

 

 

 

Capacidade aproximada: 120 pessoas sentadas

 

Comunidade São Bento

 

O comendador Francisco de Paula Camargo forneceu, em 1897, toda a madeira extraída das mata de sua propriedade para a construção da primeira Capela do Núcleo São Bento, além da quantia de um conto de réis. O terreno havia sido doado por dona Carolina de Souza Ferraz (sobrinha do comendador).

Ele também cedeu alguns antigos escravos para o trabalho de escavação e palinamento do terreno, com a condição de que o santo padroeiro da igreja fosse São Bento, tal qual nome de sua fazenda.

Acerca da capelinha, alguns depoimentos orais registraram: Um templo modesto, com 4 paredes, sem altares laterais, ainda sem bancos, contando apenas com as imagens de São Bento (doada pelo comendador Chico de Paulo) e as de Nossa Senhora das Dores e São José (doadas pelo senhor José de Seixas Queiroz).

Em 20 de setembro de 1903 houve a inauguração da Capela com um "arraial festivo" e atos religiosos celebrados pelo Monsenhor Manoel Ribas D´Avila.

O templo somente foi concluído em 1908, quando contava com visitas esporádicas de padres para oficializar casamentos, batizados e crismas.

A Igrejinha foi sendo gradativamente reformada, até que por volta de de 1935, com a ajuda de moradores, passou a ter o aspecto que conhecemos hoje, sendo a mais antiga construção de nossa cidade.

 

Fonte:  Paulínia: Dos Trilhos do Carril às Chamas do Progresso
        (Maria das Dores Maziero e Meire Terezinha Muller Soares)